Bem vindo ao ESTILO DE VIDA BEM VIVER

A chamada vida moderna alcançou altos graus, de desenvolvimento científico e tecnológico, proporcionando um salto na qualidade de vida material com conforto e facilidades, como nunca antes visto na história da humanidade. No entanto, não só continuamos os mesmo em relação aos sentimentos como ainda perdemos o pouco que tínhamos nas relações humanas.
Com o Orkut, Facebook, ipod, Reality Show e propagandas que estimulam o consumo desenfreado nos fazem cada vez mais olharmos somente para o exterior, esquecendo de entrar em contato conosco mesmo, deixando de lado a importância do silêncio, do autoconhecimento e do verdadeiro amor

Como conseqüência de tudo isso, temos o surgimento das doenças da vida moderna, como a ansiedade, o estresse, a síndrome do pânico, a depressão e outras. Estas doenças nos tiram o prazer de viver, além de prejudicar nossas relações afetivas, profissionais e familiares, proporcionando uma queda extremamente bruta na nossa qualidade de vida.

Por isso, esse blog foi criado com a intenção de levar até você informações que possam te ajudar a resgatar, aumentar e principalmente, a manter sua qualidade de vida.

Aqui você vai encontrar artigos sobre os mais variados temas, dicas simples e práticas para serem colocadas em ação no seu dia a dia, além de dicas de livros, filmes, bate-papo e muito mais.

Venha e deixe-se inspirar!

sábado, 3 de setembro de 2011

Dos dias iguais

sáb, 03/09/11
por Paulo Coelho |
categoria Todas
Podemos achar que tudo que a vida nos oferece amanhã é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos reparar que nenhum dia é igual ao outro.
Cada manhã traz uma bênção escondida; uma bênção que só serve para este dia, e que não pode ser guardada ou reaproveitada. Se não usarmos este milagre hoje, ele se perderá.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto, porque ali encontramos a saída para as nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista certa para a decisão que precisa ser tomada.
Não podemos deixar nunca que cada dia pareça igual ao anterior – porque todos os dias são diferentes.

É sua escolha, seu livre arbítrio, fazer com que cada dia seja único.
O que você vai escolher?

Por um mundo melhor, COMEÇANCO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sem medo de ser feliz

seg, 29/08/11
por Paulo Coelho |
categoria Todas
Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.

Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.

Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.

Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.

Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha   Terapeuta Ocupacional

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CUIDE DE SEUS PENSAMENTOS, PALAVRAS E AÇÕES

Antes mesmo do novo evangelho falar em cuidar com as palavras e pensamentos, na Grécia Antiga, no templo de Delphos, já estava escrito: conheça a ti mesmo.
Ou seja, é dentro de nós mesmo que vamos encontrar tudo que precisamos, até mesmo Deus...ele não está no externo, porque é uma energia e esse energia permeia tudo.
Por isso, para mudarmos nossas Atitudes e Escolhas, devemos assumir nossos pensamentos, sentimentos, palavras e ações, porque eles emitem vibrações até tornarem realidade correspondente – isso a física quântica já conseguiu provar. No livro e filme Quem Somos Nos explica muito bem, em bases científicas, como funciona.
Então deixe o passado lá no passado, mude seus pensamentos, raciocine em cima das questões, dos sentimentos que se apresentam.
Escolha sempre o melhor, tudo que te traga felicidade e prazer.
Lembre-se: VOCÊ MERECE SER FELIZ, VOCÊ VEIO A ESTA VIDA PARA SE FELIZ!
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Duvidar de si e se odiar

Hoje não tenho muito o que dizer.
O texto que acabo de ler, e que transcrevo abaixo, diz tudo.
“A flecha que mais nos perfura é aquela que sai de nossos próprios arcos.
Duvidar de si e se odiar? Esses são seus maiores obstáculos na vida.
Veja apenas o bem dentro de si hoje. Quando você ficar obcecado com o que está errado, notará quão difícil é amar a si mesmo. Saiba que é sua natureza escura que o leva nesta direção.
Lembre-se, apenas do bem. KCB”

Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

RESSUSCITE SUA VIDA

Quando vi este titulo em um texto achei fantástico.
Pois é exatamente como muitos de nos vive: morto-vivo
Quando nos deixamos ser soterrados por tantas expectativas que jogam em cima da gente, pelo menos era como eu me sentia, uma morta-viva.
Está mais do que na hora de começar a dar viva a sua vida.
Comece AGORA a ser feliz, a fazer o que te dá prazer e felicidade, a ser honesto com você mesmo e assumir as diretrizes de sua vida, a deixar de lado os sentimentos que só corroem como raiva, inveja, tristeza, baixa auto-estima, sensação de fracasso...
Troque tudo isso por alegria, prazer, “eu posso”, “eu consigo”, “eu sou capaz”, “tenho o SIM como resposta”, está tudo dando certo”, “sou saudável”, “SOU FELIZ PARA VIVER”...
TENHA ATITUDE!!!!!

Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

domingo, 28 de agosto de 2011

Uma pausa para respirar

Hoje não tem tragédia, dilema ou desafio. Nenhum dos embates de difícil solução que costumo mencionar nesta coluna. Nada de reclamação, alerta ou denúncia. Tudo isso é importante, mas pode esperar uma semana. Hoje proponho um pouco de leveza. Quem sabe descobrimos, juntos, que ela também é relevante?
No final de julho, tudo o que eu queria era respirar. Literalmente. O ar seco e a poluição provocada por sete milhões de carros deixavam a cidade de São Paulo insuportável. Não há nada de espetacular ou incomum no ato de respirar. É a mais básica das necessidades humanas, mas é de uma relevância tremenda. É o que faz a diferença entre a vida e a morte.
A maioria de nós é capaz de passar uma existência inteira sem dar a devida atenção à respiração. Só pensamos nela quando o oxigênio começa a fazer falta. É um erro.
No sentido figurado, também queria respirar. Descansar o corpo e a mente. Se não fazemos isso, se nos deixamos abater pelas incertezas, pelo estresse, pelo medo, pelas relações conturbadas, o mundo se torna irrespirável.  
Por essas duas razões, resolvi passar uns dias de férias no Rio. Descobri que a cidade é ainda mais maravilhosa no inverno.Solzinho ameno, praias vazias, generosas porções de ar (ainda) respirável.
O que mais admiro nas praias cariocas - e em grande parte do Brasil - é o jeito nacional de ganhar a vida sem perder a esportiva. Uma capacidade que grande parte dos paulistanos perdeu.
É uma tremenda bobagem dizer que os paulistas trabalham mais que os cariocas. Além de démodé, essa rivalidade Rio-São Paulo se alimenta de um preconceito que, como todo preconceito, é vergonhoso.
Há muitos trabalhadores informais nas praias do Rio. Eles trabalham duro. Ao mesmo tempo, respiram. Nos dois sentidos: no literal e no figurado. Isso se traduz em eficiência no trabalho e indica uma tremenda sabedoria. É gente que sabe viver.
Em Ipanema, no Posto 8, admirei a capacidade de ganhar a vida (com categoria e saúde) da dona de uma barraca que aluga cadeiras e serve quitutes. Ela passa o dia inteiro na praia, de biquíni. Se vestisse terninho e fosse CEO de uma grande rede hoteleira, não aparentaria mais profissionalismo.  
A microempresária (ou nanoempresária?) de Ipanema aposta, ao mesmo tempo, na hotelaria e na gastronomia. De sua banqueta, observa os movimentos dos clientes refestelados na areia. Pressente, à distância, os desejos de consumo dos turistas e, sem ser indelicada, oferece bebidas e petiscos na hora certa. Depois volta para seu posto de observação. Conversa, ri, respira.
   Muitos outros seguem a mesma receita de sucesso. Dos inúmeros vendedores de Biscoito Globo, mate, sorvete, esfiha à transexual que vende balangandãs de todas as cores e caminha em silêncio com a postura de quem se exibe na categoria luxo do desfile de fantasias do Hotel Glória.
Será que eu teria feito essa leitura da realidade se não estivesse de férias? Assim, sem medo de ser feliz nem de parecer ingênua? Talvez não. Jornalistas têm pavor de ingenuidade. Talvez por isso percam a chance de enxergar o lado bom da vida e dos fatos. Ficam viciados em notícia ruim.
Nosso estado mental altera a forma como sentimos e interpretamos os acontecimentos. Não é isso que aprendemos quando fazemos terapia? Chegamos estropiados ao consultório do terapeuta. Depois de alguns meses nos sentimos muito mais leves. Qual o mistério?
A carga de trabalho não mudou, os chefes continuam se comportando da mesma forma, a família é o que sempre foi, a cidade não se tornou mais amigável. O que muda é a forma como enxergamos os fatos e nos deixamos afetar por eles.
Cabe a cada um buscar os recursos necessários para se fortalecer. Sim, é possível aprender a respirar num mundo irrespirável. Há muito tempo se sabe que pensamentos e sentimentos podem afetar a saúde.
Mais e mais estudos revelam que a ansiedade, o medo ou o otimismo não são apenas sentimentos. São estados fisiológicos capazes de afetar a saúde, tanto quanto a obesidade ou a prática de exercícios físicos.
A chamada medicina mente-corpo foi desbravada nos anos 70 pelo americano Herbert Benson, fundador de um instituto ligado à Universidade Harvard.
Hoje os cientistas sabem que a resposta do organismo ao estresse crônico envolve hormônios que podem desencadear desde uma simples dor de cabeça até um infarto. O principal hormônio envolvido nisso é o famoso cortisol. Ele é benéfico quando o estresse é passageiro. A substância nos deixa em estado de alerta, o que nos permite enfrentar a ameaça ou fugir dela.
Se o estresse for crônico, porém, o cortisol fica circulando em grandes quantidades na corrente sanguínea. É aí que mora o perigo. Cortisol em excesso aumenta o risco de aterosclerose (acúmulo de gordura nas paredes das artérias), eleva a pressão arterial, enfraquece o sistema imune e, com isso, reduz a capacidade do organismo de lutar contra as doenças. Ele provoca também outros danos: dificuldades de memória, úlceras, problemas dermatológicos e digestivos etc.
O que é possível fazer? Buscar o relaxamento. Não importa a ferramenta usada para chegar até ele. O que importa é relaxar, se equilibrar, estar em paz. Os cientistas acreditam que o corpo produz mais óxido nítrico quando está profundamente relaxado. E essa molécula atua como um antídoto contra o cortisol.
O importante é descobrir o que o ajuda a relaxar. Técnicas de meditação, de respiração, convívio social, natureza, terapia, religiosidade, altruísmo. Tudo isso pode ajudar. Algumas estratégias funcionam melhor para algumas pessoas do que para outras.
Consegui relaxar, mas arrumei uma encrenca depois dessa viagem. Meu marido quer se mudar para o Rio. Respirar vicia.  
CRISTIANE SEGATTO
 Repórter da revista ÉPOCA

E você? O que faz para relaxar e se sentir melhor quando o mundo parece irrespirável? Conte pra gente. Queremos ouvir a sua história.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

O ELEFANTE DO CIRCO

Há muitos anos recebi um e-mail sobre o porque os elefantes, com todo seu tamanho e peso, mantém-se preso por uma para, a uma corrente fixa em uma estaca de madeira, quando basta um puxão para se libertar.
O texto veio sem o autor e ele começa contando que esse questionamento veio desde pequeno quando freqüentava circo.
O texto é muito interessante porque reforça o que venho escrevendo sobre Atitude, Escolha, Crença, Questionar, Raciocinar e de como somos Condicionados.
Transcrevo a baixo um trecho do texto:
...O ELEFANTE DO CIRCO NÃO ESCAPA  PORQUE TEM PERMANECIDO ATADO À ESTACA DESDE MUITO, MUITO PEQUENO.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. Tenho certeza de que, naquele momento, o elefantezinho puxou, forçou, tentando soltar-se.
E, apesar de todo o esforço, não pôde libertar-se.
A estaca era certamente muito forte para ele. Juraria que dormiu esgotado e que no dia seguinte voltou a tentar, e também nos outros
dias que se seguiam...
Até que um  dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou ao destino.
O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode.
Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer...
E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro.
Jamais... jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez ...
E, na verdade, o mesmo acontece conosco!
Vivemos crendo que um montão de coisas "não podemos".
Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças, tentamos e não conseguimos.
Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória:
-"Não posso...
-Não posso e nunca poderei..."!
Crescemos carregando essa mensagem, que impusemos a nós mesmos... e nunca mais voltamos a tentar.
Quando muito, de vez em quando, sentimos as  correntes, fazemos soar o seu ruído, ou olhamos com o canto dos olhos a estaca e confirmamos o estigma:
 -"Não posso e nunca poderei!".
A única maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração!"         (Autor ignorado)
E você, vive como um elefante?

Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional