Bem vindo ao ESTILO DE VIDA BEM VIVER

A chamada vida moderna alcançou altos graus, de desenvolvimento científico e tecnológico, proporcionando um salto na qualidade de vida material com conforto e facilidades, como nunca antes visto na história da humanidade. No entanto, não só continuamos os mesmo em relação aos sentimentos como ainda perdemos o pouco que tínhamos nas relações humanas.
Com o Orkut, Facebook, ipod, Reality Show e propagandas que estimulam o consumo desenfreado nos fazem cada vez mais olharmos somente para o exterior, esquecendo de entrar em contato conosco mesmo, deixando de lado a importância do silêncio, do autoconhecimento e do verdadeiro amor

Como conseqüência de tudo isso, temos o surgimento das doenças da vida moderna, como a ansiedade, o estresse, a síndrome do pânico, a depressão e outras. Estas doenças nos tiram o prazer de viver, além de prejudicar nossas relações afetivas, profissionais e familiares, proporcionando uma queda extremamente bruta na nossa qualidade de vida.

Por isso, esse blog foi criado com a intenção de levar até você informações que possam te ajudar a resgatar, aumentar e principalmente, a manter sua qualidade de vida.

Aqui você vai encontrar artigos sobre os mais variados temas, dicas simples e práticas para serem colocadas em ação no seu dia a dia, além de dicas de livros, filmes, bate-papo e muito mais.

Venha e deixe-se inspirar!

sábado, 30 de abril de 2011

ESCOLHAS

Como vimos até agora, somos responsáveis por nossas vidas, por nossas escolhas.
Se lembra do lobo frontal, dos peptídeos-receptores?
Então posso escolher ser ético ou não.
Posso escolher ter moral ou não.
Posso escolher ser íntegro ou não.
Posso escolher usar meu livre-arbítrio ou não.
Posso escolher ser levado pela massa ou não.
Que escolha você está fazendo agora?

Elizabeth Giaretta Rocha – Terapeuta Ocupacional

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O BRASILEIRO?


Ontem quando escrevi sobre a campanha das vagas, fiquei mesmo muito incomodada  com esse assunto, porque para onde me viro vejo desrespeito por parte da população.
Eu ando muito a pé e as vezes de ônibus exatamente para poder melhor sentir as pessoas.
Hoje estou indo para meu consultório e vejo um carro parado em baixo de uma placa de proibido virar à esquerda, querendo virar a esquerda. É claro que  amarrou o transito e os motoristas buzinaram para ele seguir. Essa pessoa não só continuou parado debaixo da placa esperando para fazer a conversão proibida como ainda fez gesto obsceno.
A uns anos atrás fizeram uma campanha para a 3ª idade e menores. E como não bastassem as campanhas ainda fizeram estatutos.
No ônibus vejo adolescentes sentados nos lugares para idosos e especiais com o rosto virado para fora assim não tem que ver aqueles cujo lugar por direito é deles.
Bulling virou moda.
O que está acontecendo? Onde ficou a moral, a ética, os princípios, a educação, o respeito?
Que tipo de pessoas nos tornamos?

Elizabeth Giaretta Rocha – Terapeuta Ocupacional

quarta-feira, 27 de abril de 2011

ESSA VAGA NÃO É SUA

Hoje vou sair um pouco do tema que venho abordando, porque recebi um e-mail que me chamou a atenção e vejo que tem haver com o que venho escrevendo por se tratar de quem sou eu e de como estou dentro da sociedade brasileira.

O e-mail fala sobre a nova campanha sobre as vagas especiais.

E aí me veio que não temos que fazer campanha sobre vagas especiais, pois a meu ver respeito é respeito e acho absurdo ter que mostrar para as pessoas como respeitar. Respeito se aprende dentro de casa desde que se nasce e os mais velhos além de ensinar devem dar o exemplo.

Quando um povo tem que ter uma campanha para aprender a respeitar isso me preocupa. Que pessoas são essas?

Abaixo transcrevo o e-mail e o site caso você queira assistir ao vídeo.

Elizabeth Giaretta Rocha – Terapeuta Ocupacional



Movimento "Essa vaga não é sua" ganha vídeo
Movimento foi uma iniciativa para chamar a atenção da sociedade para a necessidade de respeito às vagas de estacionamento para pessoas com deficiência
O uso indevido de vagas destinadas a pessoas com deficiência em estacionamentos de estabelecimentos – que resultou no lançamento da campanha "Essa vaga não é sua nem por um minuto" em meados de março deste ano – é o foco do vídeo que a agência TheGetz colocou no ar neste fim de semana nas redes sociais.

Como a principal desculpa para a ocupação de vagas exclusivas para deficientes e idosos é sempre a do pouco tempo de permanência no estabelecimento, o "apenas um minuto", a TheGetz colocou cadeiras de rodas em vagas normais e registrou a reação das pessoas em um estacionamento de Curitiba. O resultado é o vídeo que pode ser visualizado nas páginas da campanha no Facebook, Twitter, Youtube e Vimeo. O filme também pode ser acessado pelo blog do movimento.



O movimento

Concebido para circular nas redes sociais, o movimento "Essa vaga não é sua nem por um minuto" foi uma iniciativa de mobilização da TheGetz para chamar a atenção da sociedade para a necessidade de respeito às vagas de estacionamento para pessoas com deficiência depois de um episódio de desrespeito a uma deficiente em um estacionamento de supermercado em Curitiba. Em pouco mais de um mês, o movimento ganhou mais de mil adeptos no Facebook e se propaga por outras mídias online. O selo do movimento também ganhou pontos fixos na capital paranaense.

Segundo o diretor institucional da TheGetz, o propósito da campanha, além de mobilizar pessoas para esta causa, é provocar ações efetivas por parte dos governantes. "Com o movimento, o que se pretende é ampliar a visibilidade para a necessidade do respeito à figura do deficiente, que em nada se diferencia, em direitos e deveres, das pessoas tidas como normais. Para isso, o apoio das esferas políticas é fundamental para que causas como essas possam ser vistas e ampliadas", completa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

VÍCIOS


Ficou assustado com o que leu ontem?
Se identificou de alguma forma?
Agora vem o lado bom de tudo isso
O livre-arbítrio  se localiza no lobo frontal que é a parte do cérebro que nos diferencia de outras espécies animais (se lembra que eu já havia falado nisso?)
É onde fazemos escolhas, onde somos conscientes, responsável pela intenção, firme, pela tomada de decisão, pelo comportamento regular, pela inspiração.
Agora é só treinarmos.
Por exemplo: uma pessoa que está sempre repetindo que não consegue mudar.porque não começa a repetir “eu consigo mudar”?
Se lembra dos peptídeos –receptores?
Porque continuar produzindo peptídeos-receptores para não consigo?
Porque não começar a produzir peptídeos-receptores para “eu consigo”?
Aí você pode dizer: Mas a minha experiência de vida é de não conseguir.
Legal. Agora vamos RACIOCINAR.
Experiência de vida está ligada a passado.
Passado quer dizer “PASSOU”, ficou para traz.
E as perguntas com RACIOCINIO são:
- porque trazer para o agora, para o presente o passado?
- o que você ganha com isso?
- que prazer mórbido é esse?
- que dependência é essa?
- porque o seu “quero mais” tem de ser em cima do ruim?
E é aqui que podemos nos diferenciar.
É quando fazemos escolhas RACIONAIS.

Que escolhas você está fazendo hoje?

Elizabeth Giaretta Rocha – Terapeuta Ocupacional

segunda-feira, 25 de abril de 2011

DEPENDÊNCIAS

 

Vamos agora ver como acontece a dependência ou vicio.
Ser dependente de substâncias químicas ou de emoções é o mesmo mecanismo.
Quando introduzimos alguma substância química no nosso organismo, ela se fixa nos receptores das células por produzirmos peptideos análogos a substância.
As emoções produzem peptideos  ou como chamamos ontem de moleculas de emoções, que se fixam nos receptores das células. Ou seja, para cada peptideo produzido há um receptor correspondente nas celulas.
Com uso repetido da substância ou da emoção, os receptores ficam a espera e mesmo ansiosos por mais dos peptideos seja da substância química ou da emoção.
E é nesse processo de "quero mais" que se instala a dependência.
Por isso, muito cuidado quando julgar ou condenar um drogado, alcoolista, jogador, fumante, obeso...afinal quem não se coloca em situações repetitivas como:
- se relacionar sempre com o mesmo tipo de pessoa
- ter sempre o mesmo tipo de chefe
- se sentir não merecedor
achar que não vai dar certo
- começar uma dieta e a noite voltar a atacar a geladeira
- se sentir sempre vítima...
E como sair dessa?
Só tem um caminho: PELA VONTADE, PELO LIVRE-ARBÍTRIO, PELA ESCOLHA.
Porque a escolha, a vontade, o livre-arbítrio é seu. "Só SEU".
E se você quiser, posso estar ao seu lado nessa nova caminhada te dando suporte. Mas só o suporte porque o andar, o mover só você pode fazer.

E você continua treinando a respiração ou já desistiu?

Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional

domingo, 24 de abril de 2011

CEREBRO 2ª continuação



Isso tudo que expliquei ontem sobre o cérebro foi para poder dar continuidade no que acontece conosco quando vivenciamos um sentimento.
Quando estamos diante de uma situação, primeiro ocorre o reconhecimento desse estimulo e em seguida a localização de um significado para ele (tudo dentro do cérebro, é claro) ou a interpretação dele. Em seguida é enviado instrução ao hipotálamo para que injete neuropeptídios na corrente sangüínea,  e pronto, aparece a sensação acompanhada de sentimento.
E quando se manifesta o sentimento que vem o X da questão.
Se esse sentimento aparece carregado de significados e de vivencias anteriores é quando ficamos aprisionados neles. É o caso das crenças, dos preconceitos, dos tabus, de modelos arraigados  onde entramos em padrão de estimilo-resposta repetidamente sem sair dele. O mesmo acontece em relação aos sentimentos ocultos, enterrados e/ou reprimidos.
O lado bom desse mecanismo moléculas de emoções ligadas a sentimentos é que nos ajudam na sobrevivência, dando nos respostas imediatas quando estamos em alguma situação de perigo.
Viver a vida com sentimentos que podem se transformar em emoções nos dá uma experiência única. Sem amar, temer, odiar...seria muito chato.
Mas não ter controle sobre esses sentimentos que é o problema.
E aí volto aquela questão de viver a vida no piloto-automático ou ser o piloto raciocinando.
E a partir desse funcionamento que vou basear todo meu trabalho junto com você.
E se você quiser me acompanhar nessa jornada para que a cada dia ser o seu próprio piloto , será muito bem vindo.
 E por falar nisso, está praticando a respiração baixa?
Voltamos a nos falar amanhã

Elizabeth Giaretta Rocha – Terapeuta Ocupacional