Bem vindo ao ESTILO DE VIDA BEM VIVER

A chamada vida moderna alcançou altos graus, de desenvolvimento científico e tecnológico, proporcionando um salto na qualidade de vida material com conforto e facilidades, como nunca antes visto na história da humanidade. No entanto, não só continuamos os mesmo em relação aos sentimentos como ainda perdemos o pouco que tínhamos nas relações humanas.
Com o Orkut, Facebook, ipod, Reality Show e propagandas que estimulam o consumo desenfreado nos fazem cada vez mais olharmos somente para o exterior, esquecendo de entrar em contato conosco mesmo, deixando de lado a importância do silêncio, do autoconhecimento e do verdadeiro amor

Como conseqüência de tudo isso, temos o surgimento das doenças da vida moderna, como a ansiedade, o estresse, a síndrome do pânico, a depressão e outras. Estas doenças nos tiram o prazer de viver, além de prejudicar nossas relações afetivas, profissionais e familiares, proporcionando uma queda extremamente bruta na nossa qualidade de vida.

Por isso, esse blog foi criado com a intenção de levar até você informações que possam te ajudar a resgatar, aumentar e principalmente, a manter sua qualidade de vida.

Aqui você vai encontrar artigos sobre os mais variados temas, dicas simples e práticas para serem colocadas em ação no seu dia a dia, além de dicas de livros, filmes, bate-papo e muito mais.

Venha e deixe-se inspirar!

sábado, 28 de janeiro de 2012

VIVA COM ENTUSIASMO

Nada pior que perder o entusiasmo pela vida, manter um relacionamento por  manter, permanecer em um emprego por permanecer, viver entre pessoas  que te fazem mal por viver, manter uma rotina por manter...
 A melhor maneira de ter uma vida depressiva é permitir que o meio em que vive te obrigue a manter as regras dela.
Permita-se a ser você mesmo e em tudo que você fizer e viver, faça e viva com entusiasmo.
Como diz Cacima: “viva brilhando!!”
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Epíteto e o controle

por Paulo Coelho
“De todas as coisas que existem, algumas estão ao nosso alcance, e outras não. Estão ao nosso alcance: o pensamento, os impulsos, o querer e o não querer – em uma palavra, tudo aquilo cujo resultado são nossas próprias ações”.
“Mas existem coisas que surgem sem que possamos interferir, nos surpreendem, e neste caso, é preciso saber olhar com sabedoria o que se passa. O que perturba o espírito do homem não são os fatos, mas o julgamento que fazemos a respeito dos mesmos”.
“Não peça que tudo na vida siga o caminho de sua vontade. Reze para que as coisas aconteçam como elas precisam acontecer – e verá que tudo é muito melhor do que estava esperando”.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PIMENTÃO e PÁPRICA - TEMPEROS E ERVAS 7

PIMENTÃO
Originário do México e norte da América do Sul, é considerado um fruto pelo seu paladar adocicado e suas sementes e possui em torno de 2.000 espécies.
Muito apreciado na culinária, mas apresenta propriedades medicinais.
Na culinária é usado desde cru em saladas até cozido, assado ou refogado em pratos a base de carnes, peixes, legumes ou cereais.
O pimentão apresenta varias vitaminas como a C e A, e minerais como Cálcio, Fósforo, Ferro...e pouquíssimas calorias.
É um excelente antioxidante, protege as células,  limpa o estomago, combate germes presentes em intestinos, fortalece pele, unhas e cabelo, desinfeta a mucosa bucal.
PÁPRICA
É o pimentão vermelho seco e moído.
Existem dois tipos a Doce que é o pimentão vermelho seco e moído e a Picante onde é acrescentado algum tipo de pimenta seca e moída e/ou pimenta do reino.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

REFLEXÃO

por Paulo Coelho |
 De Marianne Williamson (A Return to Love):
Nosso maior medo não é o de sermos incapazes.
Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos
É nossa luz, e não nossas trevas, aquilo que mais nos assusta.
Vivemos nos perguntando: quem sou eu, que me julgo tão insignificante, para aceitar o desafio de ser brilhante, sedutora, talentosa, fabulosa?
Na verdade, por que não?
Procurar ser medíocre não vai ajudar em nada o mundo, ou os nossos filhos.
Não existe nenhum mérito em diminuir nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado.
Nascemos para manifestar a glória de Deus – que está em todos, e não apenas em alguns eleitos. Quando tentamos mostrar esta glória, inconscientemente damos permissão para que nossos amigos possam também manifestá-la.
Quanto mais livres formos, mais livres tornamos aqueles que nos cercam.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Se você ama, por que não diz?

O artigo abaixo do Bruno Astuto descreve bem como a maioria de nós  costuma se comportar em relação ao outro, principalmente a quem se ama.”
"Tenho uma amiga que se orgulhava de, em 23 anos de casamento, nunca ter dito “eu te amo” para o marido. Batia no peito como uma vencedora, como o lado vitorioso de um eterno jogo de sedução, em que apenas uma parte cede, e outra capitula. Sua estratégia, garante, deixou-o sempre apaixonado, “no cabresto”. Quando ela o conheceu, disse-me, ele não era o homem sensível que se tornou ao longo de duas décadas, mas um rapaz agitado, que não parava com ninguém. “Eu nunca telefonei para ele para nada”, festejava. “E ele sempre me ligou”.
No fim do ano passado, uma tragédia abateu-se sobre esse casal. O marido teve um ataque cardíaco fulminante e não resistiu. Minha amiga não teve tempo de se despedir, nem mesmo de tentar salvá-lo — foi um enfarto de uma rara violência. O golpe lhe foi fatal; ela o adorava, mas não a ponto de lhe contar que o amava. “Disse por gestos, que, no começo, nunca eram suficientes. Com o tempo, ele passou a entender que não fazia parte da minha natureza dizer isso”.
Numa conversa recente, pedi à viúva que me deixasse publicar seu relato. Ela concordou, porque achava importante dividir com as pessoas a maior dúvida que lhe restou dessa terrível experiência: será que é realmente necessário economizar belas palavras? Quando será que dizê-las não demonstra fraqueza e vulnerabilidade? Por que somos tão pródigos com críticas e reprimendas e tão lacônicos com os momentos de emoção que o outro nos proporciona? Por que temos vergonha de dizer que amamos o marido, a mulher, o pai, a mãe, os irmãos e os amigos? E, se o dissermos, até que ponto não parecemos carentes e pegajosos?
“Antes de me casar, tive vários namoradinhos que sempre reclamaram do meu jeito fechado. Mas era simplesmente impossível para mim dizer o que sentia com tanta facilidade. Fui criada por pais amorosos, mas do jeito deles — era raro quando eles diziam que amavam a mim ou aos meus irmãos. Acho que minha grande influência foi a minha avó, que me dizia para tomar cuidado para não virar peteca na mão dos homens. E eu via o exemplo dos meus irmãos, que se desmanchavam para as meninas e, pelas costas, debochavam porque elas estavam no papo. Elas eram completamente românticos e melosas, e, quanto mais se apegavam, mais eles corriam. Disse pra mim mesma: ‘nenhum homem vai me chamar de melada’. Formei uma casca grossa, e conheci o meu marido.
Éramos amigos de faculdade, mas só começamos a namorar depois. Ele era o que a gente chama de galinha, mas isso era coisa da idade. Com o tempo e alguns perdões depois, engrenamos num relacionamento maravilhoso. Nós nos entendíamos muito bem, ganhamos dinheiro juntos, ele não economizava nas gentilezas. Só eu que não conseguia vencer a barreira de dizer a ele o quanto eu o amava. Nos primeiros anos, ele pedia que eu dissesse as palavras mágicas, mas eu não disse. Quando ele vinha me abraçar, cheio de chamegos, eu respondia: “tá, tá, vou fingir que acredito”, numa postura cínica em relação ao amor dele, o que era injusto, porque ele já tinha me dado várias demonstrações de que era um amor verdadeiro. Acho que eu passei nosso casamento inteiro tentando que ele provasse que me amava de verdade e, a cada prova que ele dava, eu queria outra maior para, enfim, poder dizer o que eu sentia e o que ele queria ouvir. A morte dele foi uma estupidez, ele era novo demais e merecia ter sabido, em bom português, o quanto ele era amado pela sua mulher. Hoje vejo que gestos não bastam; dizer é parte da natureza humana. Vejo pelos meus sobrinhos que os jovens não sabem mais o que é romantismo, que eles se tornaram robôs que encontram e desencontram pessoas na balada e que namorar é um ato banal, de passar um tempo juntos dando beijo na boca”.
Respondi a essa amiga que ela não deveria se culpar; que seu marido, um sujeito mais do que generoso, sabia muito bem o quanto ela o amava, porque era um homem feliz. Mas é fato que existem impulsos que merecem escapar do controle do nosso senso de parcimônia, e que devem, sim, nos subjugar. Qual o problema de nos mostrarmos frágeis de vez em quando? Quem disse que nós só devemos abrir a boca quando tivermos certeza do que sentimos, posto que a certeza muda tanto com o passar do tempo? Num mundo sem toques, olhares e os sons das vozes, de carinhos vazios de Twitter e Facebook, protegidos pela tecla de um computador, o grande desafio do ser humano é ir além do “cutuco” das redes sociais, pegar um carro, enfrentar o trânsito, subir o evelador, tocar a campainha e dizer, sem medo, o que sente. Essa geração, que começou na minha, quando a AIDS explodiu e nós ignorávamos a realidade da doença, aprendeu que é preciso se distanciar para não se envolver. Para ela, o futuro dos Jetsons chegou de fato — não em termos dos carros voadores, mas dos capacetes invisíveis que protegem do contato físico e mantêm as emoções enclausuradas numa sinistra assepsia.”
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Uma lenda do Pólo Norte


Conta uma lenda esquimó que, na aurora do mundo, não havia qualquer diferença entre homens e animais: todas as criaturas viviam em harmonia sobre a face da Terra, e cada uma podia transformar-se na outra, a fim de entendê-la melhor. Os homens viravam peixes, os peixes viravam homens, e todos falavam a mesma língua.
“Nesta época”, continua a lenda, “as palavras eram mágicas, e o mundo espiritual distribuía fartamente suas bênçãos. Uma frase dita ao acaso podia ter estranhas conseqüências; bastava pronunciar um desejo que este se realizava”.
Foi então que todas as criaturas começaram a abusar deste poder. A confusão se instalou, e a sabedoria se perdeu.
“Mas a palavra continua mágica, e a sabedoria ainda concede o dom de fazer milagres a todos que a respeitam”, conclui a lenda.por Paulo Coelho
Que incrível uma lenda tão antiga ser tão atual, abuso, confusão, perda da sabedoria...
Por isso muito cuidado com o que você pensa e fala.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

domingo, 22 de janeiro de 2012

PAZ MUNDIAL

Perguntaram para Madre Teresa: 
 "Como poderíamos promover a paz mundial?" 
 Ela disse: 
 "Vá para casa e ame a sua família." 

Será que preciso fazer algum comentário sobre a resposta?

Por um mundo melhor, COMEÇANCO POR MIM!!! 
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional