Há muitos anos recebi um e-mail sobre o porque os elefantes, com todo seu tamanho e peso, mantém-se preso por uma para, a uma corrente fixa em uma estaca de madeira, quando basta um puxão para se libertar.
O texto veio sem o autor e ele começa contando que esse questionamento veio desde pequeno quando freqüentava circo.
O texto é muito interessante porque reforça o que venho escrevendo sobre Atitude, Escolha, Crença, Questionar, Raciocinar e de como somos Condicionados.
Transcrevo a baixo um trecho do texto:
...O ELEFANTE DO CIRCO NÃO ESCAPA PORQUE TEM PERMANECIDO ATADO À ESTACA DESDE MUITO, MUITO PEQUENO.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. Tenho certeza de que, naquele momento, o elefantezinho puxou, forçou, tentando soltar-se.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido sujeito à estaca. Tenho certeza de que, naquele momento, o elefantezinho puxou, forçou, tentando soltar-se.
E, apesar de todo o esforço, não pôde libertar-se.
A estaca era certamente muito forte para ele. Juraria que dormiu esgotado e que no dia seguinte voltou a tentar, e também nos outros
dias que se seguiam...
dias que se seguiam...
Até que um dia, um terrível dia para sua história, o animal aceitou sua impotência e se resignou ao destino.
O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode.
O elefante enorme e poderoso que vemos no circo não escapa porque crê, realmente, o pobre, que não pode.
Ele tem o registro e a recordação de sua impotência, daquela impotência que sentiu pouco depois de nascer...
E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro.
Jamais... jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez ...
E, na verdade, o mesmo acontece conosco!
E o pior é que jamais voltou a questionar seriamente esse registro.
Jamais... jamais voltou a colocar à prova sua força outra vez ...
E, na verdade, o mesmo acontece conosco!
Vivemos crendo que um montão de coisas "não podemos".
Simplesmente porque, alguma vez, quando éramos crianças, tentamos e não conseguimos.
Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória:
Fazemos, então, como o elefante: gravamos em nossa memória:
-"Não posso...
-Não posso e nunca poderei..."!
Crescemos carregando essa mensagem, que impusemos a nós mesmos... e nunca mais voltamos a tentar.
Crescemos carregando essa mensagem, que impusemos a nós mesmos... e nunca mais voltamos a tentar.
Quando muito, de vez em quando, sentimos as correntes, fazemos soar o seu ruído, ou olhamos com o canto dos olhos a estaca e confirmamos o estigma:
-"Não posso e nunca poderei!".
A única maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração!" (Autor ignorado)
E você, vive como um elefante?
-"Não posso e nunca poderei!".
A única maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nossa cabeça e em nosso coração!" (Autor ignorado)
E você, vive como um elefante?
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário