Tem um texto que percorre a internet que conta (bem resumidamente) que em um sonho uma pessoa se vê diante de uma porta e em frete a ela tem um guardião. Atrás dessa porta tem o livro da vida dela e ela quer muito entrar lá. O guardião lhe dá 5 minutos. Ao entrar ela pensa que agora ela pode mudar sua vida como bem entender, mas logo vê o livro da vida de pessoas que são seus desafetos e fica mexendo no livro deles. Quando finalmente ela pega o seu, o guardião diz que o tempo terminou e ela perde a oportunidade de fazer as melhorias que tanto desejava para si. Moral da historia: o tempo que perdemos nos preocupando (pré-ocupando) com os outros ou nos ocupando com a vida do outro, é um tempo precioso que deixamos de usa-lo para nós mesmos. Afinal o único motivo que estamos nesta vida é para nos tornarmos pessoas melhores.
Eu vejo nós humanos como um diamante. O diamante antes de se tornar aquela pedra maravilhosa objeto de cobiça de todas as pessoas, ela é uma pedra bruta, disforme, sem grandes brilhos. Mas com o trabalho delicado e persistente do cravejador, ela vai tomando forma, brilho até se tornar em algo maravilhoso, deslumbrante. Conosco acontece o mesmo. Se com delicadeza, carinho, persistência e muito amor para conosco mesmos formos nos ocupando com o que sentimos, formos trabalhando esses sentimentos que nos tiram do estado do bem estar, transformando-os em sentimentos que nos mantém no estado de bem estar, sem dar o grande peso ao que o outro diz, faz ou acontece, focando a vida em nós mesmos, com certeza viveremos mais no estado de bem estar.
Lembre-se que o objetivo máximo de nossas vidas é nos dar o melhor de nós mesmos dentro do que somos capazes de nos dar e proporcionar e não dentro do que o outro espera do nós.
Lembrete 2: o que o outro espera e projeta em cima de nós é problema dele e só ele tem que dar conta disso.
Lembrete 3: se o outro nos ama de verdade, vai nos aceitar como somos e nos desejar o melhor para nossas vidas, não dentro do que ele quer, mas permitindo que sejamos o que desejamos e podemos ser. O mesmo cabe para nós em relação ao outro.
Só quando cada um nós começarmos a tomar conta de nossa própria vida, deixando o outro livre para fazer o mesmo é quando teremos um mundo melhor.
Só quando cada um nós começarmos a tomar conta de nossa própria vida, deixando o outro livre para fazer o mesmo é quando teremos um mundo melhor.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
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