Escolha algo que você gosta de fazer ou algo que você tem por verdade e raciocine o quanto isso é seu mesmo ou lhe é imposto pelo meio em que você vive.
Por exemplo: conheço uma pessoa que detestava verduras e pesquisando ela descobriu que o pai detestava verduras; ela se perguntou se realmente não gostava ou não gostava por não ser servido porque alguém da família não gostava (detalhe: nenhum dos irmãos também comia verduras); então ela começou aos poucos a experimentar os diversos tipos de verduras e legumes e descobriu que gostava sim de muitas delas e de outras não, e com isso passou a consumi-las.
Outro exemplo: uma pessoa adorava musica clássica a tal ponto que só ouvia esse gênero desdenhando de qualquer outro tipo até que descobriu que na família de origem só se aceitava o clássico; aos pouco foi se permitindo a escutar outros ritmos, descobrindo que alguns ela tinha muita afinidade, com isso hoje ela consegue ouvir e se deliciar com outros sons além é claro do clássico.
Mais um exemplo: uma pessoa tinha conceitos de vida que eram exatamente os mesmos da família e defendia com unhas e dentes tais preceitos como sendo os verdadeiros; um dia perguntei: “se você acha tão verdadeiros o que você diz, porque você não é feliz, porque ninguém da sua família é feliz?
Um filme que pode te ajudar a entender o que acontece quando não nos conhecemos de verdade e nos aceitamos como realmente somos é “Noiva em Fuga”.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário