Hoje recebi um artigo falando sobre o mito da felicidade e a pressão da sociedade que pode atrapalhar por querer impor modelo.
Na verdade penso que não há modelo.
É simplesmente ser ou não ser feliz. E só depende de você fazer a escolha. Estou sendo simplista? Sim estou. Porque é uma questão de escolha.
Vamos cair na real e RACIOCINAR?
Então vamos para os exemplos de pessoas que na maior adversidade da vida conseguiram superar. Foi o não foi uma questão de escolha?
Essas pessoas poderiam ter escolhido ficar no papel da vítima como a maioria. Mas escolheram sair disso e venceram.
Sei que não somos criados para sermos felizes apesar de nossos familiares estarem sempre repetindo que fizeram tudo por nós, o que pressupõem-se que a felicidade está inserida nesse tudo. Mas na verdade há preços por esse tudo e principalmente tem que seguir o modelo imposto.
Por favor não me interpretem mal, achando que estou criticando ou julgando ou até mesmo sendo contra a instituição familiar. Não é esse o caso. Estou levantando dados para podermos mudar. Afinal felicidade tem haver com amor e amor com liberdade. Logo felicidade e amor são sinônimos de liberdade. E se você estiver nesse momento raciocinando vai chegar a conclusão também que não se pode ser verdadeiramente feliz se estiver preso a preconceitos, regras e medos.
O psicólogo Martin Seligman em seu livro Flourish apresenta 5 fatores que podem ajudar a ser feliz que são:
- emoções positivas
- engajamento
- relacionamentos positivos
- propósito de vida
- realização
E o mais importante que ele diz é como vivenciar esses fatores:
...”viver bem não é superar-se em todos os fatores, mas saber valorizar seus pontos fortes. Nem todo mundo consegue ser alegre e extrovertido, mas quem não é para cima pode compensar em engajamento e propósito de vida. Depende da personalidade de cada um.”...
E eu complementaria com o que falei ontem em “Sem medo de se assumir”, escute seu interior e não tenha medo de ser você mesmo.
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
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