Bem vindo ao ESTILO DE VIDA BEM VIVER

A chamada vida moderna alcançou altos graus, de desenvolvimento científico e tecnológico, proporcionando um salto na qualidade de vida material com conforto e facilidades, como nunca antes visto na história da humanidade. No entanto, não só continuamos os mesmo em relação aos sentimentos como ainda perdemos o pouco que tínhamos nas relações humanas.
Com o Orkut, Facebook, ipod, Reality Show e propagandas que estimulam o consumo desenfreado nos fazem cada vez mais olharmos somente para o exterior, esquecendo de entrar em contato conosco mesmo, deixando de lado a importância do silêncio, do autoconhecimento e do verdadeiro amor

Como conseqüência de tudo isso, temos o surgimento das doenças da vida moderna, como a ansiedade, o estresse, a síndrome do pânico, a depressão e outras. Estas doenças nos tiram o prazer de viver, além de prejudicar nossas relações afetivas, profissionais e familiares, proporcionando uma queda extremamente bruta na nossa qualidade de vida.

Por isso, esse blog foi criado com a intenção de levar até você informações que possam te ajudar a resgatar, aumentar e principalmente, a manter sua qualidade de vida.

Aqui você vai encontrar artigos sobre os mais variados temas, dicas simples e práticas para serem colocadas em ação no seu dia a dia, além de dicas de livros, filmes, bate-papo e muito mais.

Venha e deixe-se inspirar!

domingo, 29 de janeiro de 2012

DA VELHICE SÓ ESCAPA QUEM JÁ MORREU

Acabo de ler um artigo da Ruth de Aquino sobre o filme “Later Bloomer”, no Brasil tem o título “O amor não tem fim”, da diretora Julie Gravas, filha do cineasta Costa Gravas.
O filme é sobre um casal na faixa dos 60, mostrando como cada um reage a idade.
O comentário da Ruth é sobre o que vem a ser o envelhecimento e como homens e mulheres reagem a idade.
Para mim a pergunta é: o que vem a ser realmente envelhecer?
E a  cada ano me convenço mais que é uma questão de crenças, de paradigmas. É claro que não posso fugir da realidade do corpo perdendo a aparência dos vinte anos. Mas  mesmo assim posso retardar com toda a tecnologia que existe hoje. Me sinto muito mais disposição, na idade que tenho hoje,por mais incrível que isso possa parecer, do que quando estava na faixa dos vinte ou trinta anos.
Uma mulher na minha idade quando eu era criança já usava preto, e não era  pretinho básico não, era preto de luto, porque alguém da família já tinha morrido, e como na época era costume usar luto (preto)muitas vezes elas não tiravam mais. Sua vida ficava em função da família e da casa. Não tinha mais nenhuma perspectiva de vida.
Hoje, porém,  uma mulher ou um homem pode recomeçar a vida em qualquer idade, pode realizar sonhos em qualquer idade.
Ser velho ou jovem, ao meu ver, é uma questão de se sentir velho ou jovem.
Conheço jovens velhos e pessoas com idade cronológica avançada jovem de espírito.
Eu tenho grupos de “Potencializando a Memória”onde ensino  e exercito  a mente e o cérebro de essas pessoas para que  possam chegar a qualquer idade com qualidade de vida. E o que mais trabalho com elas é a quebra do paradigma da velhice.
Ser “velho”é uma escolha.
Como Ruth coloca: por mais que a sociedade estabeleça como idoso quem tem acima de 60 anos, a tendência é empurrar o calendário para a frente. Hoje, para os sessentões, velho é quem tem mais de 80. Os octogenários produtivos acham que velho é quem passou dos 90. No fim, velho mesmo é quem já morreu e não sabe.”
Por um mundo melhor, CONEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha  -  Terapeuta Ocupacional

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