Talvez até seja um jeito bom de ser para ele.
Mas, e para você, será que serve também?
Estamos vivendo em um ritmo alucinado em que “tem que ter isso”, “tem que fazer aquilo”, “tem que ser assim”...
Repetindo, mas será que esse jeito de se viver é bom para você?
Observe cada ação, pensamento, crença, sentimento que estiver vivenciando e raciocine se é bom para você.
Escute seu interior.
Se perceber que não é, então MUDE.
Tenha coragem de mudar, de ser você mesma, dona do seu destino, senhor ou senhora da sua vida.
Não é porque vivemos numa sociedade capitalista-consumista, que somos obrigados a manter esse ritmo alucinado de vida.
Podemos e devemos sim colocar nosso ritmo pessoal.
Levante devagar, coma com calma, organize-se, priorize, delegue funções, permita-se a ter lazer, dê-se 10 minutos ao dia só para você, cante, dance, assobie, respire, alongue-se, ria...
Assista um filme Frances chamado Um lugar na platéia e observe bem a personagem que veio do interior, o homem que leiloa todos seus bens, o filho dele e o concertista.
Entre no site da rede globo e assista o fantástico cujo tema foi Slow Food, um movimento que nasceu na Itália ou entre direto no site do movimento.
Vale a pena!
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
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