Paulo Coelho conta que quando ele estava fazendo o caminho de Roma, a medida que ele ia percorrendo o trajeto, ele ia se sentindo pior do que quando começara. E perguntou para a guia o porque de se sentir assim. A guia lhe diz que na verdade ele estava melhor: “Na verdade, quando acendemos a luz interior, a primeira coisa que vemos são as teias de aranha e a poeira, nossos pontos fracos. Já estavam ali, só que você não estava vendo nada, porque estava escuro. Agora ficou mais fácil limpar sua alma.”
E é verdade.
A medida que vamos percorrendo o caminho do auto-conhecimento , vamos mais e mais percebendo quem somos, o que sentimos, como sentimos, o que pensamos ( e não raciocinamos), como agimos, e num primeiro momento nos assustamos em nos ver desnudos.
Sem ver essas teias e poeiras não temos como limpá-las
Só quando tiramos nossas máscaras e nos vemos realmente podemos dar continuidade ao processo de mudança. É sem ela que podemos usar o livre-arbítrio consciente. E com a consciência, junto com o raciocínio, é que fazemos as transformações libertadoras.
Quer agora dar um passo na direção da libertação?
Pare agora e traga a memória uma pessoa que te irrita.
Observe o que nela te irrita.
Pergunte-se, porque esta característica dela te irrita.
Perceba agora, se esta característica, na verdade, não está espelhando você, ou seja, não está mostrando que você também tem esta característica.
E agora sim, pergunte-se como mudar ou se aceitar.
Agradeça a esta pessoa por ter te ajudado a se conhecer melhor.
Por um mundo melhor, COMEÇANDO POR MIM!!!
Elizabeth Giaretta Rocha - Terapeuta Ocupacional
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